Eu ando completamente afundada em clichês e não consigo sair.
Algo novo, por favor!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Acho que vou tentar não ser cópia por alguns tempos.
Mas eu não faço de propósito, juro que não faço.
Eu escrevo e depois penso "Ih, isso tá igual fulano, ou igual a ciclano". Ou então no meio da escrita eu penso "que merda, isso tá ficando igual aquelas paradas que beltrano falava". Juro que não é proposital. É que eu ando demais com eles, gosto demais e me deixo influenciar totalmente porque é muito bom. São eles que me orientam, eles que me aconselham, eles que me dão umas porradas de vez em quando pra eu aprender e são eles que me botam pra cima também. São eles que me ajudam a achar o meu caminho. Então acho que nem adianta porque os caras tão sempre aqui comigo dentro da minha cabeça. E dentro das minhas linhas também, não adianta.
Juro que não é proposital. Só foi cópia explícita uma vez ou outra, foi proposital muito poucas vezes, muito poucas vezes eu pensei na hora e me deu vontade de dizer igual e fiz, juro, juro.
Mas eu vou tentar não ser cópia por alguns tempos. Tentar, eu disse tentar, viu?
Só que o nome do blog não vai mudar não, nem vem. Seria muita pretensão, né.
Mas eu não faço de propósito, juro que não faço.
Eu escrevo e depois penso "Ih, isso tá igual fulano, ou igual a ciclano". Ou então no meio da escrita eu penso "que merda, isso tá ficando igual aquelas paradas que beltrano falava". Juro que não é proposital. É que eu ando demais com eles, gosto demais e me deixo influenciar totalmente porque é muito bom. São eles que me orientam, eles que me aconselham, eles que me dão umas porradas de vez em quando pra eu aprender e são eles que me botam pra cima também. São eles que me ajudam a achar o meu caminho. Então acho que nem adianta porque os caras tão sempre aqui comigo dentro da minha cabeça. E dentro das minhas linhas também, não adianta.
Juro que não é proposital. Só foi cópia explícita uma vez ou outra, foi proposital muito poucas vezes, muito poucas vezes eu pensei na hora e me deu vontade de dizer igual e fiz, juro, juro.
Mas eu vou tentar não ser cópia por alguns tempos. Tentar, eu disse tentar, viu?
Só que o nome do blog não vai mudar não, nem vem. Seria muita pretensão, né.
O dia bonito lá fora não me incomoda mais. As nuvens branquinhas e o azul, “aquele azul que deslumbrava e endoidecia a gente” (realmente, tem dias que endoidecia mesmo) não me fazem querer fechar as cortinas e ficar tranacafiada dentro de algum quarto com a minha irritação e meus pensamentos e meus problemas irresolvíveis. Não. O sol rachando os quengos lá fora não me incomodam mais. Agora é diferente. Eu quero estar lá fora também. Aqui dentro não tem graça, aqui dentro não tem nada pra fazer. Não, não, não.
Não vou ficar lendo um livro, nem tirando um cochilo. Eu quero a rua e quero agora. Eu quero a rua, com fumaça ou sem fumaça. Eu quero gente e não importa como elas sejam. Pode ser um mendigo sujo ou um alofadinha tentando me convencer de algo. Pode ser qualquer coisa. Não importa. Eu quero e quero agora. “Mas, garota, não vão te faltar oportunidades de sair.” Foda-se as outras oportuinidades, eu quero essa e essa não pode me faltar.
Não vou ficar lendo um livro, nem tirando um cochilo. Eu quero a rua e quero agora. Eu quero a rua, com fumaça ou sem fumaça. Eu quero gente e não importa como elas sejam. Pode ser um mendigo sujo ou um alofadinha tentando me convencer de algo. Pode ser qualquer coisa. Não importa. Eu quero e quero agora. “Mas, garota, não vão te faltar oportunidades de sair.” Foda-se as outras oportuinidades, eu quero essa e essa não pode me faltar.
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