sábado, 19 de abril de 2008

Eu juro que eu não faço de propósito, essas rimas toscas simplesemente aparecem na minha cabeça. Eu não faço de propósito, eu juro. Mas depois que elas aparecem eu tenho que postar. Aí é claro que eu posto né, pq eu tb adoro tosqueiras.
tem umas histórias
que eu preciso contar
se não
não vou sossegar

sexta-feira, 18 de abril de 2008

só quero que o meu pau cresça
e o resto desapareça

(cheiroso)

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Às vezes eu só queria saber como é fazer literatura fora do mundo acadêmico. A Clarah me responde o tempo todo. Como sempre a obra dela tá sempre dialgando comigo. Mas ás vezes eu queria ver isso tudo sozinha, por eu mesma. Queria ter a minha própria convivência com a literatura fora do mundo acadêmico.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Blá Blá Blá

Eu tô na pista
Cansada desse blá blá blá
Eu tô dançando mas sem hora pra parar
E vem que vem
É nessa batida que eu vou
Ao som do funk pode vir que demorou
Mas é você que eu quero
Mas você não se toca
Eu rebolo, provoco,
Pra ter você pra mim

Refrão
É só mandar que eu vou até o chão
Até o chão, chão, chão

(Mc Babi)

Adoroooooooooooooooooooooo
Eu simplesmente não consigo mais me obrigar a fazer uma coisa que eu não conisgo.
Ai, olha a Clarah que coisa mais linda, ai, ai... ela é tudo, cara
Olha o que ela postou no brazileirapreta no dia 20 de Dezembro de 2001, em plena quinta-feira:


A melhor coisa que aconteceu nos últimos tempos foi trabalhar na Bizarre e sair da Bizarre. Eu simplesmente não consigo trabalhar de manhã e com pessoas e com horários. Não rola. Talvez um dia, quando em extrema necessidade, eu consiga tomar um tapa de disciplina na cara. Agora não dá. Eu quero ficar em casa, eu quero escrever, escrever muito, eu quero tocar, eu quero ouvir o que eu quiser bem alto, eu quero sair com a minha garota, eu quero dormir até tarde e beber desde cedo. O dia em que alguém estiver disposto a pagar (dinheiro!) por páginas e páginas de texto, por favor, me avise. (Clarah Averbuck)


Ai, Clarah, como eu te adoro!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Primeira Vez

Seu cheiro meu desejo
No toque o segredo
Seu seio no meu peito
Adoro seu beijo
No violão me ajeito
Com você eu me deito
Do resto eu esqueço
Só com você eu aproveito
Pensamentos me deixam
Lembranças semelhanças
Adoro seu jeito.

(Diogo Lopes Monteiro)


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Fiquei séculos com esse poema na cabeça e às vezes ele reaparece pra mim. Eu tirei ele daquela revista megazine sai toda terça-feira no Globo. Na época em que o poema foi publicado, o Diogo Lopes era aluno do Colégio Cinco e tinha 18 anos.
Outro dia tive flashes de alguns versos dele na memória e até fiz uma adaptação dele. Aí hoje eu fui catar nas mainhas coisas e achei. Ai, que bom que eu guardei.

Aí vai a adaptação


No violão você se ajeita
Com você eu me deito
Você tem um jeito...
Adoro seu beijo

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Hoje eu só queria
sentar
beber uma cerveja
e conversar